A Corrida - por Rodolphe Guenoden

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2AM: The Smiling Man

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  Este é outro curta metragem, porém eu não sei como defini-lo, está entre o terror e o suspense (mais puxado para o suspense). Como já dá pra notar eu adoro curta metragens! Achei também que ficaria sem sentido se eu traduzisse o título, fica bem mais legal assim!
  Se prestarem bem atenção no que está acontecendo no vídeo, vão perceber o quão assustador pode ser!
  Imagine que você está andando numa rua deserta, ás duas da madrugada, e esse cara aparece do nada...!

  E já avisando pra galera que se assusta fácil: não dá MUUUUUITO medo, porém recomendo assistir de dia ; )

Pishacha - Mitologia Hindu

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   É um tipo de demônio que se alimenta de carne humana na Mitologia Hindu, que vive na escuridão e assombra os locais de cremação. É descrito como tendo uma pele negra, bem escura, olhos vermelhos esbugalhados e veias salientes bem visíveis por todo o corpo. Possui habilidades transmorfas (de adquirir outras formas, mudando sua aparência), tem o poder de se tornar invisível e de possuir corpos humanos. Acredita-se que os demônios do tipo Pishacha (पिशाच, em sânscrito) possuem seu próprio idioma, chamado Paiśāci.
Algumas lendas dizem que foram criados pelo próprio Brahma, o deus criador, um dos deuses Trimurti, sendo um dos deuses mais poderosos do panteão Hindu. Outras lendas dizem que foram criados por Daksha, outro criador na Mitologia Hindu, que faz parte do Prajapati.
Os demônios do tipo Pishacha podem possuir o corpo de um humano e usá-lo para sugar a energia vital de outros humanos, ou podem causar doenças naqueles a quem possuem e comumente levá-los á insanidade. De acordo com alguns mitos, qualquer um que ver um Pishacha é condenado a morrer em nove meses.
Os Pishacha também são conhecidos por se alimentar de corpos fracos e vulneráveis sugando sua medula óssea e bebendo seu sangue. Eles também podem ser brincalhões, tomando a forma de sombra de humanos para aterrorizar as pessoas.
Os mantras, que são hinos do hinduísmo e budismo que são ditos de forma repetida e tem como objetivo relaxar e induzir um estado de meditação em quem canta ou escuta, podem ser usados para curar todos os efeitos causados por algum Pishacha, assim como para exorcizar pessoas que foram possuídas por um deles e afugentá-los. Nos festivais religiosos, alguns povos costumam dar oferendas aos Pishacha para convencê-los a não atacar suas famílias.
Não tão comumente, mas o Pishacha está presente no folclore da Tailândia e da China, conhecido em tailandês como Pisat (ปีศาจ) ou Phi Pisat (ผี ปีศาจ), e em chinês como Pí She Dū (毘舎闍). Eles são uns dos espíritos da tradição Hindu-Budista da Tailândia e são representados em pinturas em alguns templos budistas.



Fonte de pesquisa: http://they-hide-in-the-dark.tumblr.com/post/108538642955/pishacha-flesh-eating-demons-from-indian
http://www.vampires.com/pishach/
http://www.chinabuddhismencyclopedia.com/en/index.php?title=Pishacha
http://en.wikipedia.org/wiki/Pishacha
http://www.significados.com.br/mantra/

Cut - Curta metragem de terror

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  Este é um curta metragem de terror sobre um barbeiro que fica sozinho na barbearia á meia-noite. Tenho que admitir que é bem cômico para um curta de terror, mas é bem criativo! Me lembra até os comerciais de televisão (os mais criativos).

  Produzido por: Peter Lemper, fresh frames Film & TV e Produktion GmbH

Ningyos: Sereias do Japão

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  Sereias são conhecidas como Ningyos no Japão, porém elas são MUITO diferente das sereias das lendas ocidentais, as quais são conhecidas por todos. Diferentes das sereias das lendas Atlânticas e Mediterrâneas, as Ningyos, que são das lendas do Pacífico e dos mares do Japão, são bem medonhas, assemelhando-se mais a um pesadelo surreal do que com uma mulher sedutora.  
 As Ningyos se parecem mais com peixes do que com humanos, com características que variam muito, no geral apenas como sendo bem feias, tendo um rosto distorcido de peixe com características humanas, o torso de humano, calda de peixe, barbatanas entre os dedos ossudos e unhas afiadas. Elas podem atingir o tamanho de uma criança humana até o tamanho de uma foca adulta. Não podem falar, mas emitem sons parecidos com os de pássaros ou de uma flauta.


  Sereias ocidentais, metade peixe e metade mulher, bem sedutoras assim como as lendas europeias e americanas, não são totalmente impossíveis de serem vistas nos mares do Japão. Particularmente após o Período Edo e da entrada do Japão para o Oeste, mais e mais sereias do tipo do mar Atlântico têm sido vistas nos mares do Japão. Porém, a grande maioria das sereias vistas no Japão são bem feias e monstruosas.
  Outra diferença entre as Ningyos e as sereias convencionais é que elas não tem interesse nenhum em seduzir e afogar homens. Diz-se que quem comer a carne de uma Ningyo torna-se imortal, e que sua pele evita o envelhecimento. Mesmo com a possibilidade de se tornar imortal, as pessoas normalmente evitam as Ningyos, por que elas são muito difíceis de serem capturadas, e costumam lançar uma maldição á quem tentar capturá-las. Pode acontecer de uma cidade inteira ser devastada por ondas gigantes, ou destruída por um terremoto por causa de apenas um pescador que tentar capturar uma delas.


Fonte de pesquisa: http://yokai.com/ningyo/

Acheri - Folclore Norte-Americano

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  No Folclore Nativo Americano, quando uma criança tem uma morte trágica e horrível, geralmente causada por alguma doença, seu espírito volta do além para habitar o topo das montanhas e dos morros, se tornando uma Acheri. Durante a noite, a Acheri vagueia pelos vales e manifesta uma nuvem negra de doenças sobre as crianças.
  A lenda dos espíritos demoníacos das Acheri não são apenas dos índios nativos da America do Norte, no folclore Hindu, e nas regiões dos hemisférios do Oriente e do Ocidente há menções sobre esse tipo de assombração.
  Diz-se que, durante o dia, a Acheri possui a forma humana de uma garotinha, sendo até aceita pelas demais crianças da região, e se misturando entre elas, participando de danças na época festiva da colheita, brincando como uma criança normal. O que a difere das outras crianças é seu aspecto frágil, sua pele acinzentada, e seu semblante aparentemente doente. Qualquer um que a vê cria uma simpatia por ela, pensando que é apenas uma garotinha doente, e ela usa isso para criar uma amizade com aqueles que sentem pena dela.
  É dito também que ela pode adquirir uma segunda forma, porém isso é mantido em segredo na maioria das vezes. As características dessa segunda forma variam conforme a lenda de cada região, porém em todas elas essa segunda forma da Acheri é hedionda e horrorizante. Alguns a caracterizam como tendo a aparência monstruosamente esquelética, com olhos vermelhos demoníacos e dedos longos com garras.
  Os espíritos das Acheri se alimentam de miséria. Quanto mais tristeza e sofrimento houver entre a família das crianças doentes, mais forte e mais poderosa a Acheri fica. O ideal das Acheri é fazer as crianças sofrerem assim como elas sofreram antes de morrer, ao contaminá-las com doenças intratáveis e sofríveis.
  A única forma de proteger as crianças da Acheri, é vesti-las com a cor vermelha, colocando cordões ou laços vermelhos, ou munindo-as de talismãs vermelhos. Acredita-se que a cor vermelha afugenta os espíritos demoníacos, incluindo as Acheri. O sal também pode tornar as crianças imunes ás doenças que a Acheri causa, colocando círculos de sal em volta das casas ou fazendo as crianças carregarem um montinho de sal em saquinhos também pode protege-las.
  Nas crenças Hindus, a Acheri não pode ser evitada a não ser que alguém consiga distraí-la para que não manifeste mais doenças, como por exemplo construir santuários com velas e bolinhos em um lugar distante.
  Na tribo indígena Chippewa acredita-se que a melhor maneira de retirar uma Acheri do local é amarrar um pano vermelho, abençoado por uma curandeira, envolta de seu pescoço, pois é a única maneira de fazer com que seu espírito possa finalmente descansar.

Desenho de uma Acheri indo embora de uma vila com um pano vermelho amarrado ao pescoço

  Curiosidade: no Japão, há um espírito semelhante chamado "Ju-On", o mesmo do filme de terror "O Grito"; e há um episódio em Sobrenatural que se trata sobre uma Acheri, no episódio 21 da segunda temporada, que se chama "Demônios à Solta".

Acheri em um dos episódios da série "Sobrenatural"

Fonte de pesquisa: http://www.theparanormalguide.com/blog/acheri
http://they-hide-in-the-dark.tumblr.com/post/60837040541/acheri-a-demonic-spirit-from-native-american
http://en.wikipedia.org/wiki/Acheri
http://www.accessgenealogy.com/native/chippewa-tribe.htm
http://pt-br.supernaturalbrasil.wikia.com/wiki/Acheri

A Pequena Sereia (The Little Mermaid)

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  Este é um curta metragem sobre uma sereia, com cenários lindos de tirar o fôlego, e um ar leve de suspense. E já avisando: tem cenas de violência com muito sangue \o/
  É meio monótono, mas vale a pena =D

  Quem produziu o curta foi a Vancouver Film School (VFS)

Perchta - Folclore Germânico

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  Uma divindade do Folclore Germânico, a Perchta antigamente era considerada uma deusa, que vigiava os Doze Dias de Natal. No paganismo Germânico Sulista, seu nome significa "a brilhante". Na época do Alto-alemão antigo, o estágio inicial da língua alemã no período em torno de 500 até 1050 D.C., a chamavam de "Beraht" ou "Bereht".
  Com o passar dos anos, foram atribuídas á Perchta características bem mais malevolentes: é considerada até hoje uma "bruxa" ou "feiticeira", que pode aparecer como uma bela mulher bem pálida vestida de branco, ou como uma bruxa feia bem velha, porém em ambas as formas possui um pé largo que lembra o de um ganço ou de um cisne.
  Perchta é conhecida por se irritar muito facilmente. Se o dia de seu festim for esquecido e se alguém não comer as refeições tradicionais de peixe e sopa de aveia nesse dia, ela rasga a barriga da pessoa, remove seus órgãos, e depois enche seus corpos com palha. Dizem que ela vagueia os campos na época do solstício de inverno e entra nas casas durante os Doze Dias de Natal e da festa da Epifania do Senhor.
  Ela instintivamente sabe se uma criança ou algum empregado da família têm se comportado ou não, e se têm trabalhado vigorosamente durante o ano. Se alguma criança ou empregado têm se comportado mal, ou se têm sido muito preguiçoso durante o ano, ela rasga a barriga do indivíduo, retira suas entranhas, o enche de palha e pedrinhas, e depois costura a barriga, fechando o local onde rasgou.
  Apesar de tudo, dizem que a Perchta não é completamente má. Se as criança e os empregados têm sido bons e produtivos durante todo o ano, ela os recompensa deixando uma moeda de prata em um de seus sapatos.

  Humm... Meio pão dura, mas pelo menos é melhor do que ter a barriga aberta, as entranhas retiradas, e ser costurado com um monte de palha e pedrinhas dentro ^^'




Fonte de pesquisa: http://they-hide-in-the-dark.tumblr.com/post/105862910233/perchta-a-witch-from-german-folklore-perchta
http://en.wikipedia.org/wiki/Perchta
http://www.theoddgods.com/deities/perchtaberchta/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alto-alem%C3%A3o_antigo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Epifania_do_Senhor